Denarium é vaiado por professores- Foto: Yara Walker/Roraima em Tempo 331y1r
O governador Antonio Denarium (PP) foi vaiado por professores durante discurso na abertura do Ano Legislativo nesta terça-feira (15) na Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR). Os manifestantes cobram reposição salarial do Executivo.
Durante discurso, o gestor mencionava a situação econômica do estado, quando os professores da rede estadual viraram as costas e deram as mãos em sinal de protesto.
O ato ocorreu após denúncia de que os seguranças da Casa proibiram manifestações na abertura do Ano Legislativo. Conforme a professora Ednalva Nascimento, a ordem partiu do presidente da Casa, deputado Soldado Sampaio (PCdoB).
“Que postura é essa do presidente dessa Casa que autoriza esse tipo de coisa? Como cidadãos temos deveres, mas também temos direitos”, questionou.
Logo após as vaias, Sampaio interviu e disse novamente aos manifestantes que estava proibido reivindicar na ALE-RR.
“Não é permitida nenhuma manifestação, além de palmas […] peço aos professores que respeitem o regimento interno da Casa”, disse.
Ao Roraima em Tempo, um dos representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Roraima (Sinter), Valdemar Júnior explicou que estão há 7 anos sem reposição salarial, por isso, cobram uma porcentagem justa.
“Pedimos que olhem para os profissionais da educação. Já enviamos ofício e estamos tentando uma reunião com o governador”, afirmou.
No local, junto ao grupo, os professores aprovados no concurso público da Secretaria de Educação e Desporto (Seed), do mesmo modo reivindicava a convocação da classe. Conforme a classe, há falta de profissionais em sala de aula.
“Pedimos uma celeridade desse processo, pois é muito lento. Inclusive, as 650 vagas ofertadas ainda não foram preenchidas[…] gostaríamos de diálogo”, diz Isaque Dantas.
Questionado sobre as reivindicações da categoria, o governador não se pronunciou sobre reuniões com os professores. Ele justificou ainda que tem valorizado os servidores e que não pode cometer improbidade istrativa ao convocar os candidatos em cadastro reserva.
“Foram 7 anos sem reajuste. E com a reposição salarial de 11% a nossa folha de pagamento será de R$200 bilhões, saindo de uma folha de R$ 120 bilhões[…] Esta situação precisa de consciência, pretendo fazer muito mais. Não posso ser irresponsável, não podemos nos envolver em improbidade istrativa”, disse.
Fonte: Da Redação
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